Festas
são muito esperadas. Algumas pessoas passam as suas vidas procurando festas.
Gastam todo o seu tempo, o seu dinheiro e as suas energias em festejos.
Porém,
a palavra de Deus afirma que é melhor ir a casa onde há luto, do que onde há
festa, porque naquela está o fim de todos os homens, e os vivos o
aplicam ao seu coração. Ec. 7:2
Morrer é
destino certo, mas os homens insistem em se imaginar matéria eterna. A eternidade
existe, mas não para este corpo corrupto. A eternidade é prerrogativa do corpo
transformado, do corpo ressurreto.
A morte é
um elemento significativo, que Deus usa para reafirmar a nossa igualdade. Certa
vez um filósofo chamado Ruffié afirmou que, “depois da agonia, o corpo de um
acadêmico, de um Prêmio Nobel, tem o mesmo destino que o de um camponês ou de
um trabalhador imigrado”; Assim, “este fim miserável, que a todos nos torna
iguais, é uma razão a mais para nos mostrarmos modestos.”
Temos o
hábito de considerar a morte precoce, em qualquer fase da vida, porém, a morte
nada mais é que a outra face da vida. Já se disse que o homem começa a morrer
no dia em que nasce. E vai morrendo, aos poucos, até que se rompe o fio de
prata, frágil e tênue.
E já que
a vida é breve e a morte iminente, devemos nos preparar para ela, lembrando
sempre que a morte não é o fim.
Que a morte em segunda ou
terceira pessoa nos eduque para a vida. "Que a morte nos sirva de
doutora", avisava S. Agostinho. Que saibamos compreender a fugacidade do
tempo e a necessidade de o aproveitar bem, dando lugar às coisas espirituais e
não somente às materiais.
Nunca é demais advertir que
coisas materiais são incapazes de ultrapassar a estação da matéria. O pó
voltará a terra. O espírito é que voltará a Deus, que o deu.
(alguns trechos são paráfrase
da obra de José H. Barros de Oliveira)
Nenhum comentário:
Postar um comentário